O Google ainda não está pronto para encerrar a linha Nexus. Ao contrário do que quase todos estivemos acreditando nas últimas semanas, os smartphones Pixel e Pixel XL não será substitutos da famosa família de dispositivos com Android puro, mas uma espécie de"distração". Ao menos é o que acredita o editor do site 9to5Google, Stephen Hall.
Nexus não está morto.
Com um tweet lacônico, Hall lembrou a seus seguidores que o fato de haver dois smartphones Android novos a serem anunciados pelo Google não significa que a linha Nexus tenha “morrido”. “Foi apenas rebatizada”, respondeu um usuário, ao que Hall respondeu que“não, ela literalmente não está morta”. Aí o seguidor parece ter compreendido: “então é uma distração legal do Nexus?”. “Sim”, respondeu o editor do 9to5Google.
Hall só interagiu com um segundo seguidor, que lembrou que a linha Pixel coexistiu com os Nexus durante anos. Posteriormente, ele retweetou uma questão sobre a possibilidade de o Nexus voltar às raízes e ser lançado experimentalmente com o Andromeda, mas sem adicionar muita coisa.
E voltou ao assunto resgatando um tweet próprio de junho, no qual previa três dispositivos da linha Nexus para este ano: dois da HTC e um da Huawei. Não ficou claro se ele se referia aos Pixel e Pixel XL, por parte da primeira, e a um tablet da segunda, todos com anúncio previsto para o dia 4 de outubro.
O caso tem alguns aspectos parecidos com a linha Moto X, que a Motorola declarou não ter deixado de existir ao anunciar os Moto Z, mas também não anunciou nenhum smartphone novo da família anterior. Resta esperar para ver qual será a ligação dos Pixel com a linha Nexus, ou se já outros aparelhos ainda não reportados a serem anunciados no evento do Google - ou até mesmo posteriormente.
O que estará o Google tramando para suas linhas nos próximos meses e que mudanças estará planejando, só saberemos nos próximos dias. Tudo parece estar conectado ao Projeto Andromeda. Teremos uma resposta, provavelmente, no dia 4 de outubro. Como antecipou o vice-presidente do Android, Hiroshi Lockheimer, “sinto que daqui a 8 anos, estaremos falando sobre o dia 4 de outubro de 2016”. É esperar para ver.
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